quinta-feira, 28 de abril de 2011

Viajando...

Viajar é fantástico!! E no tal sítio de que vos falei, para além de estar com a família, passei um tempo maravilhoso a ver e descobrir coisas novas, a fazer novas experiências e a comer (uma das melhores partes é claro) coisas que nunca antes imaginara. Andei de teleférico, visitei aldeias, comi, num país perto desse de que vos falo, metade de uma pizza familiar, provei queijo, queijo e mais queijo, fui a um castelo, percorri património nacional de uma ponta a outra e ouvi falar três línguas diferentes. A única coisa que via na televisão era o mcm top, pois, sinceramente, não percebo patavina da língua que se fala nesse sítio. Mas foi nesse canal que apanhei esta música e até gostei. Senhores e senhoras, L'horloge Tourne (mais conhecida por Dam, dam, deo, como eu e as minhas primas dizemos).

P.S. Peço desculpa, mas como não consegui carregar o vídeo (ou fiquei cansada de esperar) vão ser obrigados a procurar na internet. Que se há-de fazer, o mundo é cruel, a vida é curta e a internet limitada. Aproveitem e vejam também Rolling in the deep, de Adele e Bambino, de Dalida (a minha prima canta esta música melhor/mais comicamente que ela).

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Um sítio qualquer, não desconhecido, cujo nome me lembro, mas não pretendo revelar

Amanhã vou para um sítio qualquer, não desconhecido, cujo nome me lembro, mas não pretendo revelar. Nesse sítio qualquer, não desconhecido, cujo nome me lembro, mas não pretendo revelar, vou visitar certas pessoas, cujo nome me lembro, mas não pretendo revelar. E tenho a certeza que lá farei imensas coisas cujos nomes me são desconhecidos e que não pretenderia revelar se por acaso os soubesse. Mas, infelizmente, não sou nenhuma mulher com poderes especiais, que lê o futuro, cujo nome me lembro, mas não pretendo revelar devido à preguiça que se desenvolve nos meus dedos neste momento. Por isso, opto por dar a esta conversa entediante, para a qual não arranjo mais nenhum nome, um fim e deixar o suspense no ar à espera que vocês, leitores desconhecidos, que sabem o meu nome, mas cujos nomes não sei, fiquem com uma inveja raivosa a brotar do peito e desejem, num ataque repentino de... qualquer coisa para a qual fiquei sem vocabulário, ir para esse sítio qualquer, não desconhecido, cujo nome me lembro, mas não pretendo revelar.
Quem sabe talvez já lá estejam.
Dedicado a uma certa pessoa, cujo nome me lembro, mas não pretendo revelar.

sábado, 9 de abril de 2011

Parabéns!

Parabéns Carolina!!! Espero que já não estejas doente e que aproveites o dia!!! Comigo também, é claro!

FÉRIAS!!!!!!!!!

Chegaram as férias, finalmente!!! Peço desculpa, não disse direito...
Chegou a interrupção lectiva, finalmente!!!! Disse direito agora?! Obrigada...
Sabem que estou sem ideias para escrever? A interrupção lectiva chegou e eu só penso em como a vou aproveitar. Interrupção lectiva... porque é que pessoas têm sempre de complicar tudo? Dizer férias seria muito mais fácil e muito menos ridículo do que dizer essas duas palavrinhas que apenas algumas pessoas usam para dar azo da sua sabedoria. Ou para nos tirar, a nós, crianças, adolescentes, universitários, alunos em geral, o gosto de dizer essa palavra em voz alta (que não custa muito, pois são só três sílabas) e fugir para nunca mais voltar... ou para voltar daí a duas semanas. O que importa é que ninguém gosta de dizer interrupção lectiva, quando pode muito bem dizer algo muito mais fácil. E afinal qual é a diferença? A escola e o trabalho são coisas boas. Aprende-se, estuda-se, convive-se, fala-se. Mas cansam e exigem descanso, por isso dizer férias é algo de que toda a gente gosta. E a verdade é que elas já começaram, ou começou a interrupção lectiva, e eu vou fugir para nunca mais voltar... ou voltar daqui a duas semanas.

Dedicado à D., que diz que nunca se deve fazer férias dos amigos. Eu concordo.